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07 jan 2019 - 14:44
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Ano de 2018 foi o quarto mais quente já registrado, diz serviço climático europeu

De acordo com órgão da União Europeia, temperatura média no planeta foi de 14,7 ºC no ano passado

OSLO - O ano de 2018 foi o quarto mais quente já registrado, estendendo uma sequência impulsionada pelo aumento na concentração de gases do efeito estufa produzidos pela humanidade, afirmou o Serviço de Mudança Climática Copérnico, da União Europeia, nesta segunda-feira. Em relatório, a organização afirmou que a temperatura média do ar no planeta foi de 14,7 ºC em 2018, 0.2 ºC menos que em 2016, o ano mais quente já registrado, o que foi divulgado na primeira avaliação global de temperaturas com base em dados coletados durante o ano todo. O ano de 2016 teve uma maior temperatura principalmente pelo El Niño, que aqueceu a superfície do Oceano Pacífico.





"Em 2018, tivemos outra vez um ano muito quente, o quarto com maiores temperaturas já registrado. Grandes eventos climáticos como o verão quente e seco em grandes partes da Europa ou o aumento nas temperaturas em regiões do Ártico são sinais alarmantes para todos nós", disse o chefe do Serviço de Mudança Climática, Noel Thépaut.





Os anos de 2017 e 2015 também foram um pouco mais quentes que 2018, em registros que retomam medições feitas desde o século XIX, de acordo com o órgão climático. Na Convenção do Clima da ONU, realizada na Polônia em dezembro, quase 200 países concordaram em seguir uma série de regras para prosseguir com o Acordo de Paris, ainda que críticos tenham dito que as negociações foram insuficientes para evitar níveis perigosos de aquecimento global.

O Acordo de Paris, firmado em 2015, pretende finalizar a era dos combustíveis fósseis neste século ao mudar o uso para energias limpas, como eólica e solar. O presidente dos EUA, Donald Trump, já afirmou que pretende abandonar o pacto e promover a indústria de combustíveis fósseis nos Estados Unidos.

O relatório da instituição confirma projeções da Organização Meteorológica Mundial em novembro de 2018, que já afirmava que o ano seria o quarto mais quente já registrado.

Fonte: O Globo
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