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09 mai 2017 - 08:37
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Agência de Proteção Ambiental dos EUA reduz influência de cientistas

A Agência de Proteção do Ambiente (EPA, na sigla em inglês) vai "abrir mão" de pelo menos cinco a nove cientistas e admite substitui-los por representantes das indústrias dos combustíveis fósseis, como petróleo e carvão.


A medida, confirmada nesta segunda-feira (08) por um porta-voz da EPA à agência EFE, é mais um passo nos objetivos da Casa Branca de alterar a atuação da agência, encarregada de zelar pela defesa do ambiente, para que dê prioridade à criação de emprego em indústrias como a do carvão, em detrimento da luta contra as alterações climáticas.



 A agência informou na última sexta-feira (05) que vários membros da Junta de Assessores Científicos, integrada por 18 peritos que analisam as investigações da EPA para determinar se as mesmas têm rigor suficiente, tiveram seus contratos finalizados e que as relações não seriam renovadas.


O porta-voz da EPA, J.P. Freire, não quis confirmar à EFE quantos cientistas serão removidos da Junta, um número que o diário "The New York Times" quantificou em cinco e o "Washington Post" em nove.


Segundo Freire, a agência não quer garantir automaticamente a presença dos cientistas, designados para a Junta pelo Presidente Barack Obama, preferindo "considerar de forma justa" as centenas de candidaturas que a EPA recebeu para integrar esse órgão consultivo e assim escolher os melhores qualificados.


Freire confirmou assim que o administrador da EPA, Scott Pruitt, vai considerar a possibilidade de nomear para a Junta técnicos vinculados às indústrias cuja contaminação a agência supostamente deve regular, o que alarmou várias organizações científicas e de proteção do ambiente.


"Isto é parte de um plano para que a ciência não se intrometa nos esforços (da Casa Branca) para eliminar as regulações" na indústria dos combustíveis fósseis, disse o presidente da Union of Concerned Scientists (UCS, na sigla em Inglês), Ken Kimmell, ao New York Times.


Fonte: Portal JN



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