No Brasil, matriz energética também avança, crescendo também a oferta de seguros para proteção dos equipamentos
O estado da Califórnia, nos EUA, acaba de aprovar uma lei que determina que toda residência construída a partir de 2020 seja equipada com sistemas de energia solar.
Com a nova medida, o estado da Califórnia prevê que a redução das emissões de carbono serão equivalentes à retirada de cerca de 115 mil carros movidos a combustíveis fósseis das ruas.
No Brasil, a utilização da energia solar também avança, com o País tendo atingido recentemente a marca histórica de 252MW de potência instalada em sistemas de microgeração e minigeração. Em 2016, o setor registrou um crescimento de 270%; em 2017, 304% e a projeção para 2018 é de 358%.
Em abril deste ano, o Governo Federal anunciou que os fundos constitucionais do Norte, Nordeste e Centro-oeste vão ofertar R$ 3,2 bilhões em linhas de crédito para a instalação de placas para captar energia solar em residências nas três regiões, prometendo fortalecer ainda mais a matriz energética.
Para os interessados no Norte e Nordeste, os juros cobrados serão de 6,24% ao ano. Para as residências no Centro-Oeste, os juros serão de 7,33% ao ano. A busca do financiamento deve ser feita a partir dos bancos do Nordeste, da Amazônia (para a região Norte) e do Banco do Brasil (para a região Centro-Oeste).
E, de olho nesse crescimento, o mercado segurador já oferece seguro para painéis solares contra risco de engenharia e montagem e, mesmo, um seguro 'all risks' que protege contra avarias causadas por fatores externos, como chuvas de granizo, raios, incêndios, entre outros fatores que podem danificar os equipamentos ao longo do primeiro ano de operação.
Fonte: Portal Segs